Agência Lighthouse

Power BI vs Tableau vs Data Studio: qual dashboard escolher?

Postado em 30/10/2025
Power BI vs Tableau vs Data Studio: qual dashboard escolher?

Quando me perguntam qual dashboard escolher para projetos de marketing B2B, sinto que essa resposta nunca sai de uma caixinha “fechada”. São tantas nuances, contextos, objetivos e realidades das empresas, que uma resposta padrão seria quase injusta, ou simplista. No universo atual, onde dados moldam cada decisão, Power BI, Tableau e Google Data Studio se tornaram, para mim, ferramentas quase obrigatórias na prateleira de qualquer negócio que preze por inteligência e diferenciação no digital. Mas, afinal, qual faz mais sentido para sua empresa? Hoje, quero trazer não só uma comparação técnica, mas palpável, com exemplos que já vi, obstáculos que enfrentei e os atalhos que aprendi com parceiros como a Lighthouse e diferentes mercados.

Escolher um dashboard não é só sobre tecnologia. É sobre encontrar o caminho mais claro para suas perguntas.

O que esperar deste artigo?

Se você é alguém que precisa traduzir números em estratégia, e decisões em resultados, vou te mostrar:

  • Como cada ferramenta se comporta na prática, além das propagandas de cada uma

  • Critérios fundamentais do dia a dia de empresas médias e grandes para integrar, criar, analisar e compartilhar dashboards

  • Custos, pontos de alerta, limitações e exemplos de uso em setores como agronegócio, automotivo, eventos, construção civil, indústrias, educação e tecnologia

  • Como uma agência com o perfil da Lighthouse pode ajudar a encontrar sinergia entre tecnologia, processos e pessoas

Antes de começar, abro espaço para um conselho rápido: dashboards só fazem sentido quando conectam perguntas reais, dados de qualidade e um propósito estratégico claro. Não caia na armadilha de usar a ferramenta “do momento” só porque está na moda. Dito isso, vamos olhar para essa escolha com olhos práticos?

Visão geral: para que servem Power BI, Tableau e Data Studio?

Em essência, os três foram criados para um mesmo objetivo: transformar dados brutos em insights visuais, fáceis de entender e de compartilhar. O destino é comum, mas o caminho, nem tanto.

  • Power BI nasceu na família Microsoft, excelente para quem já está imerso nesses ambientes e precisa de integração robusta com Excel, SQL Server, Azure, entre outros.

  • Tableau construiu sua reputação em visualizações elaboradas e ricas, muito amado por setores onde a “estética analítica” faz diferença e a flexibilidade fala mais alto.

  • Google Data Studio (hoje Looker Studio) é a escolha natural para quem vive no ecossistema Google, destaca-se pela simplicidade de uso, gratuidade e fácil colaboração.

Mas calma, essa é só a superfície. Cada um desses nomes carrega possibilidades e restrições que só aparecem quando o cenário é real: aquele relatório preciso na segunda-feira de manhã, o pipeline de dados cheio de exceções ou o cliente que pede um gráfico diferente em cima da hora.

Vários profissionais reunidos em torno de uma grande tela de dashboard corporativo Critérios do dia a dia: o que realmente pesa na decisão?

Já participei de reuniões longas debatendo qual dashboard escolher. No fim, alguns critérios sempre pesam muito para empresas que desejam gerar demanda qualificada e diferenciar sua marca, tal como a Lighthouse propõe em seus projetos:

  • Facilidade de integração com diferentes fontes de dados

  • Possibilidade de customização dos relatórios e dashboards

  • Curva de aprendizado para o time (marketing, vendas, BI, TI...)

  • Recursos de colaboração e compartilhamento

  • Custos envolvidos, licenças e escalabilidade

  • Suporte, atualização e comunidade ativa

Vou destrinchar cada ponto desses, com alguns exemplos práticos e relatos de quem já sentiu as dores e delícias dessas escolhas.

Facilidade de integração: conectando dados alavanca resultados

Na minha experiência, poucas coisas são tão frustrantes quanto ter vários bancos de dados “silos” na empresa e ver que o dashboard não consegue conversar com todos eles. Quem atua com geração de leads, campanhas digitais, CRM, automação e vendas sabe o quanto é comum existir múltiplas plataformas, ERPs, planilhas, sistemas legados e APIs... Integrar tudo isso se torna não um luxo, mas uma necessidade.

Power BI

O Power BI brilha quando seu ecossistema já é Microsoft: integração direta com Excel, SharePoint, Dynamics, Azure e SQL Server, além de APIs de mercado e conectores OData, SAP e outros. Empresas industriais e de serviços financeiros normalmente já têm muitos desses sistemas rodando, o que torna tudo muito natural. Mas conectar fontes “fora da caixa”, especialmente APIs modernas do marketing digital, pode exigir configurações avançadas, gateways ou até customizações em DAX (a linguagem de fórmulas do Power BI).

Tableau

Parte de sua fama vem da flexibilidade de conexão. Desde bancos de dados tradicionais, serviços cloud, arquivos simples até integrações com plataformas BI especializadas, Tableau tende a abraçar toda essa diversidade, por vezes com menos complicação técnica. Para quem lida diariamente com dados vindos de sistemas distintos, especialmente no mercado de eventos e tecnologia, sentir essa liberdade conta muito.

Google Data Studio

Se você trabalha com campanhas Google Ads, Analytics, YouTube, planilhas Google e hits do universo Google, a integração é imediata e fluída. É “plug and play”, quase sem esforço. Agora, quer sair do mundo Google? Para integrar outros ERPs, CRMs e ferramentas que não têm conectores prontos, podem surgir certas limitações. Existem plugins e scripts, verdade, mas nem sempre a configuração é amigável para quem quer agilidade.

Quanto mais diversificada e complexa sua fonte de dados, mais vale prestar atenção na etapa de integração, é aqui que os atrasos e dilemas geralmente aparecem.

Customização dos dashboards: do básico ao impressionante

Já atendi agências e clientes que precisam desde relatórios simples e objetivos até painéis extremamente elaborados, cada gráfico com sua identidade visual, filtros dinâmicos e storytelling visual. Aqui, percebo que os desejos do marketing e o perfeccionismo do branding andam juntos, qualquer limitação na customização pode virar uma dor de cabeça, principalmente nos setores em que o visual faz parte da estratégia.

  • Painel personalizado com cores vibrantes e gráficos distintos no monitor Power BI entrega boa customização visual, especialmente se você souber usar o Power Query e criar fórmulas personalizadas. Limitações existem, especialmente para quem sonha com dashboards “teatro”, mas dá para criar painéis bem profissionais. A identidade visual pode ser adaptada, mas às vezes requer um esforço adicional, inclusive na criação de componentes gráficos próprios.

  • Tableau é, pra mim, um dos mais flexíveis, mexa em cada detalhe do layout, paleta de cores, planos de fundo, interatividade, narrativa e tipos inusitados de gráficos. É o queridinho dos apaixonados por visualização de dados, dos designers e dos storytellers de números. Claro, o preço disso é a curva de aprendizado e o tempo investido.

  • Google Data Studio traz o minimalismo Google: simples, funcional, rápido de montar. Para customizar além do básico (fontes, cores, logos, posicionamento diferenciado), você precisará recorrer a scripts e funcionalidades circulares. Para a maioria das demandas de marketing digital do dia a dia, atende bem, mas esbarra em limites quando o pedido é um “impacto visual diferencial”.

Seu dashboard é a vitrine da sua inteligência de dados.

Curva de aprendizado: quão rápido sua equipe se adapta?

Esse ponto vai direto ao coração da realidade de muitos negócios. Fazer uma escolha que atenda à maturidade digital do time é, no fim, mais importante do que ter a “ferramenta perfeita”. Minha experiência mostra que a adoção muitas vezes emperra mais na dificuldade de formar todos do que em limitações técnicas da plataforma.

Power BI

Quem já usa Excel se sente relativamente em casa no Power BI, especialmente para relatórios simples e navegáveis. Mas, para construir painéis avançados, fórmulas DAX e integrações personalizadas, o salto é inevitável. O treinamento se faz fundamental. Muitas vezes, os times acabam contando com equipes de TI ou parceiros externos para estruturar as rotinas, principalmente no começo.

Tableau

A curva aqui é real: para montagem de dashboards realmente sofisticados, é preciso investir em treinamento e prática. Existe lógica própria, e o domínio de conceitos como filtros, parameters, cálculos e joins demanda tempo. Por outro lado, visualizei em alguns projetos que, uma vez “pegando o jeito”, profissionais de dados acabam preferindo a liberdade de customização.

Google Data Studio

Se existe um campeão da facilidade de uso, é este. Em poucas horas, qualquer pessoa do marketing monta um dashboard básico, compartilha, ajusta e adiciona dados do Google. Recursos avançados existem, mas o core da ferramenta é pensado para inclusão rápida das equipes, mesmo aquelas menos técnicas. Em ambientes colaborativos, é um diferencial interessante.

A ferramenta mais customizável não faz sentido se ninguém consegue operar.

Equipe de marketing analisando um dashboard digital na parede Colaboração, compartilhamento e controle de acesso

O trabalho só faz sentido se o time inteiro pode acessar, analisar e agir em cima dos mesmos dados. Em empresas orientadas por dados, marketing e vendas precisam de respostas rápidas, e a colaboração, tanto interna quanto com clientes e parceiros, é ainda mais relevante. A escolha do dashboard afeta diretamente essa fluidez.

  • Power BI permite publicação na nuvem (Power BI Service), controle avançado de acessos e integração com Microsoft Teams. É possível segmentar dashboards por papel ou departamento. O compartilhamento fora do ambiente Microsoft pode exigir licenças adicionais e certa configuração, nada que seja um desastre, mas exige atenção.

  • Tableau tem opções robustas de publicação (Tableau Server, Online), escalando do individual ao corporativo com regras de permissão ajustáveis. Equipes grandes podem segmentar painéis facilmente, controlar acessos por hierarquia e colaborar em ambientes complexos. Adoro como as discussões podem ser feitas em cima dos próprios painéis, simplificando aprovações e revisões.

  • Google Data Studio aposta na simplicidade: envie um link, controle quem edita/visualiza e pronto. O ponto de atenção está na segurança: permissões avançadas não são tão detalhadas quanto em Tableau e Power BI, mas, para a maioria das ações do marketing, atende sem drama. Em projetos colaborativos, como os que a Lighthouse conduz, a facilidade de acesso direto aos relatórios é um ponto positivo.

A análise só vira ação quando todos entendem e confiam nos mesmos números.

Custos, licenças e escalabilidade: a conta fecha?

Chega a etapa de fazer contas. Não conheço gestor que goste de surpresas ao somar tecnologia, licenciamento, treinamento e suporte. E aqui, admito, as diferenças podem ser decisivas, principalmente para médias empresas ou para quem está expandindo rápido.

  • Power BI oferece uma versão gratuita (com recursos limitados), mas, para funcionalidades empresariais (colaboração, compartilhamento, dashboards em tempo real, acesso mobile), a licença pago-por-usuário vira regra. O investimento cresce conforme a empresa aumenta usuários, departamentos ou integrações. É preciso planejar o crescimento junto com o orçamento.

  • Tableau tem o custo mais elevado do trio, compensando com recursos de alto nível, robustez e variedade de conectores. Seu modelo de licenciamento também é por usuário, com versões diferenciadas (Creator, Explorer, Viewer) e opções empresariais. Grandes empresas podem negociar, mas, para quem está começando ou em setores com restrição de orçamento, pode pesar.

  • Google Data Studio é gratuito no essencial. Não há custos para criar, colaborar ou publicar dashboards (até o momento). Existem custos indiretos se precisar usar conectores pagos para integrar dados externos, ou para infraestrutura e suporte com parceiros, mas, para boa parte das demandas de marketing digital, seu custo quase inexiste.

O melhor dashboard é aquele que viabiliza o crescimento sem sustos financeiros.

Simulação de comparativo de custos com moedas e dashboards Suporte, atualizações e comunidade: estou sozinho nessa?

Veja, por mais que a plataforma seja “perfeita”, sempre chega o dia do bug inesperado. Ter um suporte ativo, atualizações frequentes e uma comunidade viva podem salvar horas, ou dias, de dor de cabeça.

  • Power BI conta com suporte direto da Microsoft para clientes empresariais, documentação ampla, fóruns movimentados e cursos oficiais. Comunidade ativa no LinkedIn e YouTube. Em projetos grandes, sempre recomendo buscar parceiros que já tenham expertise, fiz isso na Lighthouse e sempre ajudou.

  • Tableau se destaca pela comunidade engajada, eventos e hackathons. O suporte oficial é bem avaliado, seja para perguntas técnicas ou dúvidas de estratégia. Além disso, há muitos materiais gratuitos e cursos criados por profissionais no mundo inteiro, o que acelera a curva de aprendizado e soluciona problemas práticos rapidamente.

  • Google Data Studio depende bastante dos fóruns da própria Google, além de comunidades independentes e tutoriais criados por usuários. O suporte oficial, para quem usa a versão gratuita, pode ser limitado, mas a gama de dúvidas respondidas online é enorme. Por trabalhar em ambientes colaborativos, às vezes a resposta está a poucos cliques de distância.

Como a Lighthouse pode ajudar?

Muitas empresas descobrem que o segredo não está só na ferramenta, mas no modo como o processo é conduzido, integração com vendas, automação, governança, documentação. Agências como a Lighthouse, por terem histórico com ciclos de vendas longos e projetos de alto ticket, conseguem acelerar esse processo, evitar erros clássicos e antecipar tendências de mercado.

Exemplos de uso prático em setores complexos

Sou fã de exemplos práticos. São eles que fazem os critérios se tornarem palpáveis.

  • Agronegócio: Empresas desse setor lidam com dados de sensores, produção agrícola, logística e exportação. Já participei de projetos no Power BI, integrando Excel, ERPs de campo e bancos SQL para entregar dashboards diários de produtividade e previsão do tempo, simplificando reuniões semanais de diretoria.

  • Automotivo: Concessionárias precisam cruzar informações de CRM, peças, vendas e redes sociais. Tableau resolve bem quando a personalização dos dashboards é exigida para diferentes fábricas ou públicos. Já cheguei a usar layouts específicos para destacar a performance de campanhas de lançamento, algo que encantou o cliente.

  • Construção Civil: Monitoramento do cronograma de obras, orçamentos e contratos requer integração com múltiplos sistemas. Usei Power BI para automatizar relatórios de progresso, com envio programado de alertas para gestores. Isso reduziu as dúvidas nas reuniões semanais e trouxe mais transparência aos investidores.

  • Indústrias: Controle de produção, manutenção preditiva e qualidade são monitorados quase em tempo real. Aqui, a solidez das integrações do Power BI com sistemas legados pesou bastante. Em um cliente específico, incluí até painéis para acompanhamento de consumo de energia e eficiência de linhas de produção.

  • Educação: Já vi Google Data Studio facilitar a vida de escolas privadas acompanhando matrículas, engajamento de alunos e desempenho de campanhas no Google Ads. O fato de professores e gestores poderem acessar relatórios no próprio e-mail facilitou adoção e trouxe ganho de tempo para todos.

  • Tecnologia: Startups e empresas SaaS gostam de interagir com dados em tempo real, integração com APIs e manipulação livre dos insights. Tableau e Google Data Studio aparecem muito nessas demandas, principalmente quando há equipes com diferentes níveis técnicos e necessidade de dashboards para investidores.

  • Eventos: O acompanhamento de vendas de ingressos, fluxo de pessoas e engajamento em tempo real ganhou outra cara com dashboards “vivos”. Já entreguei projetos em Tableau para centralizar esses dados e facilitar decisões de última hora em grandes feiras e shows.

A eficiência depende mais do contexto do que da escolha da plataforma em si.

Dashboards variados exibindo setores como agricultura, indústria e educação Principais benefícios e limitações dos dashboards

Power BI

  • Benefícios: Integração com o universo Microsoft, solidez, recursos empresariais de governança, automação e controle detalhado de dados, boa documentação.

  • Limitações: Pode demandar licença paga para recursos avançados, curva de aprendizado para recursos mais sofisticados, limites pontuais na criação de gráficos altamente customizados sem plugins.

Tableau

  • Benefícios: Visualizações sofisticadas, enorme flexibilidade de personalização, integração amigável com múltiplas fontes, comunidade ativa e iterativa.

  • Limitações: Valor investido por usuário pode ser alto, curva de aprendizado íngreme para times iniciantes, maior dependência de especialistas para operações avançadas.

Google Data Studio

  • Benefícios: Gratuito (na maioria das situações), integração nativa ao universo Google, facilidade incomparável para montar, compartilhar e colaborar.

  • Limitações: Recursos de customização e segurança avançados limitados, integrações “fora do Google” dependem de conectores ou scripts externos, suporte oficial restrito.

Como começar: passos para escolher o dashboard certo

Se pudesse deixar um checklist prático, seria mais ou menos assim:

  1. Mapeie todas as fontes de dados, sistemas e plataformas usados pelo time (marketing, vendas, BI...)

  2. Liste os relatórios, indicadores e perguntas-chave que os líderes precisam responder

  3. Avalie o grau de customização visual e storytelling necessário para cada público

  4. Entenda quanto tempo e investimento o time pode dedicar em treinamento e suporte

  5. Coloque na ponta do lápis os custos de licenças, integrações, manutenção e escalabilidade

  6. Avalie os riscos e desafios de integração, uso e governança do ciclo de vida dos dashboards

  7. Se possível, faça uma prova de conceito (POC) ou piloto com suporte de especialistas ou parceiros como a Lighthouse

Uma dica extra: entenda que dashboards não são “lançados” e esquecidos, precisam de atualização, manutenção e, principalmente, adaptação a novos objetivos de negócio. Encaixar isso à rotina estratégica (meeting, decisões, revisões trimestrais) faz toda diferença.

Duas estradas representando diferentes caminhos para escolher dashboards Considerações finais: Afinal, qual dashboard escolher?

Chego ao fim e percebo: não existe resposta universal, nem seria honesto fingir que há. Power BI, Tableau e Google Data Studio trazem pontos fortes legítimos, e, ao mesmo tempo, pedem uma escolha que respeite o contexto, os dados disponíveis, a maturidade do time e, claro, o orçamento.

Por experiência, sugiro:

  • Se seu negócio é dependente do universo Microsoft, com grandes volumes de dados e múltiplos departamentos, Power BI tende a ser prático e robusto.

  • Se sua empresa busca visualização sofisticada, flexibilidade máxima e customização a cada detalhe, Tableau merece atenção, principalmente se há orçamento e tempo para treinar o time.

  • Se você opera no universo Google ou seu objetivo é ter relatórios rápidos, colaborativos e acessíveis, Google Data Studio entrega resultado rápido, especialmente para áreas de marketing digital.

Mas minha sugestão maior é: busque alguém (interno ou parceiro) que entenda tecnologia, negócio e pessoas. A Lighthouse, com sua abordagem estratégica, sua experiência em modelos com ciclos complexos e foco em integração de marketing e vendas, é exemplo de como a tecnologia se encaixa melhor quando unida a processos claros e visão de longo prazo.

Você não precisa só de um dashboard. Precisa de clareza para decidir.

Se ficou alguma dúvida específica, recomendo consultar guias de integração de imagens em dashboards (como as melhores práticas aqui) e também aprender sobre novas formas de estruturar apresentações com markdown personalizado (nesse artigo), pois o modo como apresentamos dados influencia resultados. Para descobrir as novidades em ferramentas e tendências, sugiro conferir referências de melhorias contínuas no universo digital (veja aqui) e lançamentos de plataformas (neste link). Se quiser entender mais sobre nosso propósito e abordagem, recomendo ler sobre o projeto que inspira nossa metodologia.

Agora, fica o convite: se você precisa de apoio consultivo, integração estratégica, ou quer transformar dados em decisões para valer, afinal, essa é a proposta da Lighthouse. Podemos iluminar o caminho digital do seu negócio, com dados bem apresentados, clareza de análise e decisões certeiras. Nos procure e vamos construir juntos a inteligência analítica da sua empresa!

Perguntas frequentes sobre Power BI, Tableau e Data Studio

O que é Power BI, Tableau e Data Studio?

Power BI, Tableau e Google Data Studio são plataformas de análise e visualização de dados que permitem criar dashboards customizados, integrando dados de múltiplas fontes e transformando esses dados em relatórios visuais para tomada de decisão rápida. Eles ajudam equipes a enxergar padrões, tendências e oportunidades que muitas vezes passam despercebidas em planilhas comuns ou sistemas fragmentados.

Qual a principal diferença entre eles?

O Power BI é mais indicado para ambientes Microsoft com integrações robustas e governança, o Tableau foca em visualizações ricas e flexíveis, e o Google Data Studio oferece facilidade, gratuidade e integração nativa ao ecossistema Google. Cada um atende melhor a diferentes cenários de uso, necessidades de customização e perfis de equipes.

Como escolher o melhor dashboard?

A escolha depende do contexto da empresa, das fontes de dados envolvidas, do nível de customização desejado, do orçamento disponível e da curva de aprendizado do time. É importante mapear necessidades reais, testar as ferramentas e considerar o suporte, o custo total e o objetivo estratégico do dashboard. Consultar especialistas pode encurtar tempo e evitar retrabalho.

Power BI, Tableau ou Data Studio é grátis?

Google Data Studio é gratuito para a maioria das funções básicas; Power BI e Tableau possuem versões gratuitas, mas recursos avançados, colaboração e integração empresarial geralmente requerem licenças pagas. O modelo de cobrança varia conforme funcionalidades e tamanho da equipe.

Qual é mais fácil de usar?

Em minha experiência, Google Data Studio costuma ser mais acessível para iniciantes, com interface simples e curva de aprendizado rápida. Power BI é amigável para quem já trabalha com Excel, enquanto Tableau exige mais dedicação por parte do usuário para dominar recursos avançados.

Agência de Marketing Digital e Performance

Agência Lighthouse © 2024.

Logo da agência Yooh-Digital, responsável pelo desenvolvimento do site